sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Concerto em D para Alaúde e Orquestra – Antônio Vivaldi



Um ótimo diálogo entre o alaúde (solista) e a orquestra de cordas. No tempo de Vivaldi não haviam amplificadores de som. Hummm ! Nem telefone... nem internet, ai ai ai...

Então, para uma perfeita sintonia entre o instrumento solista e orquestra é necessário que (quase) nunca existam momentos de união entre as partes, de modo em que a orquestra seja uma imensa barreira para o coitado do solista, o que é inevitável.

Ainda bem que estas obras sobreviveram aos tempos e hoje em dia podemos usufruir de verdadeiras maravilhas tecnológicas.

1º Movimento
Alegria, anúncio da festa dançante, e pelo incrível que pareça eu gostaria de tocar o baixo nesta orquestra. Mas nada como solar esta obra!!

2º Movimento
Lento, reflexivo e muito fácil de tocar. Difícil de equilibrar os timbres e dar expressão sem se passar por um brega e pretensioso.

3º Movimento
Para quem está tocando é euforia total! Existe uma consonância harmônica perfeita entre os violinos e o alaúde que é algo fantástico.

Vídeo muito bom. A orquestra é muito boa e o alaudista perfeito.

PREFIRO AO VIOLÃO!!!

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